Recentemente, a Ubisoft emitiu um comunicado oficial se retratando
sobre os casos de assédio sexual e violações cometidas por funcionários
dentro da empresa.
As acusações vão desde ataques físicos e ameaças de estupro até uma cultura de trabalho racista e homofóbica, denunciadas por vários funcionários da empresa. Um ex-empregado acusou o atual gerente de produto e marca, Andrien Gbingie, de manipulação, abuso emocional e estupro.
Sem mencionar nomes, a publisher promete que dará continuidade às investigações e lamenta não ter feito mais para proporcionar um espaço de trabalho seguro para seus funcionários. Confira o comunicado na íntegra, que foi enviado ao portal Eurogamer:
"Em relação às recentes alegações feitas contra alguns membros da equipe da Ubisoft: Queremos começar pedindo desculpas a todos os afetados por isso — lamentamos sinceramente. Nos dedicamo a criar um ambiente inclusivo e seguro para nossas equipes, jogadores e comunidades. É claro que ficamos aquém disso no passado. Nós devemos fazer mais.
Começamos
iniciando investigações sobre as alegações com o apoio de consultores
externos especializados. Com base nos resultados, estamos totalmente
comprometidos em tomar toda e qualquer ação disciplinar apropriada. Como
essas investigações estão em andamento, não podemos comentar mais.
Também estamos auditando nossas políticas, processos e sistemas
existentes para entender onde eles foram quebrados e para garantir que
possamos prevenir, detectar e punir comportamentos inadequados.
Compartilharemos medidas adicionais que colocaremos em prática com nossas equipes nos próximos dias. Nosso objetivo é promover um ambiente do qual nossos funcionários, parceiros e comunidades possam se orgulhar — um que reflita nossos valores e que seja seguro para todos".
"Estamos profundamente preocupados com essas acusações", disse um porta-voz da Ubisoft ao portal GamesIndustry.biz. "Levamos as alegações de abuso ou assédio muito a sério e estamos analisando com muita atenção as denúncias para determinar os próximos passos".
As acusações vão desde ataques físicos e ameaças de estupro até uma cultura de trabalho racista e homofóbica, denunciadas por vários funcionários da empresa. Um ex-empregado acusou o atual gerente de produto e marca, Andrien Gbingie, de manipulação, abuso emocional e estupro.
Sem mencionar nomes, a publisher promete que dará continuidade às investigações e lamenta não ter feito mais para proporcionar um espaço de trabalho seguro para seus funcionários. Confira o comunicado na íntegra, que foi enviado ao portal Eurogamer:
"Em relação às recentes alegações feitas contra alguns membros da equipe da Ubisoft: Queremos começar pedindo desculpas a todos os afetados por isso — lamentamos sinceramente. Nos dedicamo a criar um ambiente inclusivo e seguro para nossas equipes, jogadores e comunidades. É claro que ficamos aquém disso no passado. Nós devemos fazer mais.
Fonte: Ubisoft / Reprodução |
Compartilharemos medidas adicionais que colocaremos em prática com nossas equipes nos próximos dias. Nosso objetivo é promover um ambiente do qual nossos funcionários, parceiros e comunidades possam se orgulhar — um que reflita nossos valores e que seja seguro para todos".
"Estamos profundamente preocupados com essas acusações", disse um porta-voz da Ubisoft ao portal GamesIndustry.biz. "Levamos as alegações de abuso ou assédio muito a sério e estamos analisando com muita atenção as denúncias para determinar os próximos passos".