Muito antes de Babu Santana, Manu Gavassi, Gizelly Furacão e outros personagens icônicos povoarem a casa mais vigiada do país, o Big Brother Brasil teve um game para PC de qualidade bastante questionável.
Desenvolvido pela Continuum, paranaense que produziu o sucesso Outlive, o game de 2003 não escondia suas inspirações em The Sims: o jogador tinha de seguir sua rotina dentro do confinamento, convivendo com os outros participantes e realizando tarefas básicas.
Diferente do clássico simulador da EA, entretanto, não havia muito espaço para customizações. Eram doze personagens pré-definidos, tanto em sua aparência quanto em sua forma de agir, e o jogador teria de escolher um deles.
A grande base do gameplay é manter os “atributos” de seu personagem balanceados: Aceitação, Motivação, Energia, Fome e Higiene precisam estar sempre o mais alto possível, ajudando a aumentar sua popularidade e a construir laços dentro da casa.
Os atributos são diretamente influenciados por algumas atividades disponíveis na casa: fazer exercícios ou dar um mergulho na piscina, por exemplo, aumentam sua motivação e aceitação com outros brothers, mas diminuem sua energia. Dormir em alguma das camas diminuirá sua aceitação, mas recuperará sua energia bastante rápido.
Como os participantes de BBB adoram dizer, o jogo também depende bastante da convivência: é possível conversar com todos os outros confinados, aumentando seu nível de relacionamento e desbloqueando novas interações possíveis.
Ao atingir certa intimidade, você poderá paquerar e até mesmo entrar em relacionamentos com outros participantes. Da mesma forma, é possível brigar com seus colegas e também tentar uma reconciliação - tudo baseado em seu nível de relacionamento.
Assim como no reality show, a casa seguia uma rotina de provas do líder e paredões - em uma época onde provas do anjo, monstro e xepa eram conceitos muito distantes. Infelizmente, as provas eram baseadas em pura sorte, sem qualquer tipo de minigame envolvendo habilidade do jogador.
Os paredões, por sua vez, não eram tão diferentes da vida real. Suas ações dentro da casa influenciavam diretamente nas votações, tanto naquelas que definem os emparedados quanto na decisão do “público” de quem eliminar. Como termômetro, o game mostra uma porcentagem de sua popularidade com o público, que vai sendo atualizada diariamente.
O game conta até mesmo com uma contagem de votos “em tempo real” para dar um certo suspense ao paredão. Infelizmente, ficamos sem os discursos de Pedro Bial, o auge da emoção nas edições mais antigas do reality.
Com alguns bugs e sem muita profundidade, o game da Continuum ainda pode ser encontrado pela internet. Apesar de passar longe de ser uma obra prima, é bem fácil perder algum tempo dentro do game, tentando analisar quem será o próximo emparedado e escolhendo a paquera ideal.
Desenvolvido pela Continuum, paranaense que produziu o sucesso Outlive, o game de 2003 não escondia suas inspirações em The Sims: o jogador tinha de seguir sua rotina dentro do confinamento, convivendo com os outros participantes e realizando tarefas básicas.
Diferente do clássico simulador da EA, entretanto, não havia muito espaço para customizações. Eram doze personagens pré-definidos, tanto em sua aparência quanto em sua forma de agir, e o jogador teria de escolher um deles.
A grande base do gameplay é manter os “atributos” de seu personagem balanceados: Aceitação, Motivação, Energia, Fome e Higiene precisam estar sempre o mais alto possível, ajudando a aumentar sua popularidade e a construir laços dentro da casa.
Os atributos são diretamente influenciados por algumas atividades disponíveis na casa: fazer exercícios ou dar um mergulho na piscina, por exemplo, aumentam sua motivação e aceitação com outros brothers, mas diminuem sua energia. Dormir em alguma das camas diminuirá sua aceitação, mas recuperará sua energia bastante rápido.
Como os participantes de BBB adoram dizer, o jogo também depende bastante da convivência: é possível conversar com todos os outros confinados, aumentando seu nível de relacionamento e desbloqueando novas interações possíveis.
Ao atingir certa intimidade, você poderá paquerar e até mesmo entrar em relacionamentos com outros participantes. Da mesma forma, é possível brigar com seus colegas e também tentar uma reconciliação - tudo baseado em seu nível de relacionamento.
Assim como no reality show, a casa seguia uma rotina de provas do líder e paredões - em uma época onde provas do anjo, monstro e xepa eram conceitos muito distantes. Infelizmente, as provas eram baseadas em pura sorte, sem qualquer tipo de minigame envolvendo habilidade do jogador.
Os paredões, por sua vez, não eram tão diferentes da vida real. Suas ações dentro da casa influenciavam diretamente nas votações, tanto naquelas que definem os emparedados quanto na decisão do “público” de quem eliminar. Como termômetro, o game mostra uma porcentagem de sua popularidade com o público, que vai sendo atualizada diariamente.
O game conta até mesmo com uma contagem de votos “em tempo real” para dar um certo suspense ao paredão. Infelizmente, ficamos sem os discursos de Pedro Bial, o auge da emoção nas edições mais antigas do reality.
Com alguns bugs e sem muita profundidade, o game da Continuum ainda pode ser encontrado pela internet. Apesar de passar longe de ser uma obra prima, é bem fácil perder algum tempo dentro do game, tentando analisar quem será o próximo emparedado e escolhendo a paquera ideal.