A série baseada na franquia The Last Of Us não volta para a HBO no ano que vem.
De acordo com a diretora de dramas da emissora, Francesca Orsi, a segunda temporada deve estrear mesmo em algum momento de 2025.
Em entrevista ao site Deadline, Orsi confirmou que os planos originais já eram esses, o que significa que esse não é um atraso direto ocasionado pela greve dos roteiristas de filmes e séries de TV de Hollywood, que estão paralisados desde o começo de maio para pedir novas regras para o setor e melhores condições de trabalho.
Entretanto, a greve de fato pausou a pré-produção da temporada: no momento, o produtor e criador do game, Neil Druckmann e o showrunner da série, Craig Mazin,
estavam em fase de roteirização e escolha de elenco. As filmagens
também vão mudar de base: elas agora acontecerão principalmente em
Vancouver, no Canadá, em vez de na região de Calgary.
O que muda na nova fase
Segundo a reportagem, a promessa é de que a segunda temporada de The Last of Us terá “infectados maiores, mais elaborados e em maior quantidade” — a presença reduzida dos estaladores (clickers) foi uma das críticas de parte dos fãs ao longo da primeira temporada.
“Há algumas adições no elenco, das quais não posso falar muito. (…) Tudo o que posso dizer é que o Craig está mudando bastante as coisas tanto do ponto de vista do entretenimento, relacionado aos estaladores, quanto a partir de uma dinâmica mais complexa e de mais nuances entre os personagens Joel, Ellie e além.
Vem mais por aí?
Na conversa, a Orsi comenta que a HBO aprovou a ideia da série não
porque ela seria sobre “zumbis”, mas porque a abordagem inicial de Mazin
e Druckmann foi sobre relacionamentos.
“O Craig não foi por esse lado. Apesar de ter um enorme fator de entretenimento que está ligado à natureza de zumbis do programa e a história, ele focou mesmo nesse tipo de história de amor, a relação entre os personagens de Pedro Pascal e Bella Ramsey, Joel e Ellie.
Explorar a família e as formas pela qual Ellie vira uma filha adotiva para Joel após a trágica morte da sua filha biológica é o que mais nos capturou. (…) É dessa exploração profunda de amor e família que ele estava atrás e que capturou nosso interesse”, explica.
Sobre a possibilidade de mais episódios após a segunda fase, a emissora segue sem planos para longo prazo — afinal, a própria companhia atualmente passa por processos de reestruturação após a fusão com a Discovery e o possível cancelamento repentino de programas, por mais que sejam bem sucedidos em crítica e audiência.
“Acho que Craig e Neil ainda estão tentando entender como eles vão chegar ao final. Nós ouvimos por fora que existe uma ideia para uma terceira temporada da série, mas, nesse momento, estamos levando em conta uma temporada de cada vez. Não há garantia de que teremos nesse momento uma terceira temporada, mas sei que ambos têm uma visão para ela. Se isso levará o programa a ter mais, eu não sei”, conclui a executiva.
Na entrevista, Orsi fala ainda sobre outras produções da emissora que ganharão mais temporadas, como The White Lotus e House of de Dragon, da franquia Game of Thrones. Para ler mais, é só conferir a reportagem original (em inglês).
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