Geisy Arruda foi uma das primeiras brasileiras a entrar no OnlyFans, plataforma de conteúdo adulto. A influenciadora e empresário explicou que está conseguindo manter uma boa renda, e hoje se sustenta primariamente com o dinheiro vindo de sites adultos.
"Eu apostei primeiro nesse mercado, quando as pessoas tinham muito receio. Mas eu respiro pu**ria, é meu ganha pão. É como posar nua toda semana, só que agora é virtual", explicou ela em entrevista à "Quem".
A empresária explicou que cuida de todos os detalhes dos ensaios, e que usa a criatividade para criar coisas novas sem gastar muito. "Vou na 25 de março, compro todos os enfeites. Tem que ter criatividade, e eu faço fotos, vídeos temáticos. Eu mesma trato todas as fotos, não deixo na mão de ninguém".
Contos eróticos
Mentora principal de vários feitos de sua carreira, como o lançamento de uma biografia, linha de vestidos e até de shampoo, Geisy viu a agora a oportunidade de desmistificar o sexo através da literatura para o público que a segue. Só no Instagram ela é acompanhada por mais de 1,5 milhão de pessoas.
"Comecei a escrever contos reais com base nas
minhas experiências, acho que todo mundo que começa a escrever contos
eróticos vai por essa linha mesmo. Depois que o livro foi planejado e
deixou de ser hobby para virar um trabalho, tive que criar alguns contos
fictícios que nunca vivenciei, mas que acho muito interessante."
Para trazer conteúdo além do que já tinha vivido, Geisy se jogou nos estudos sobre fetiches e outras práticas sexuais, como o BDSM e a inversão, quando a mulher faz papel de ativo na relação heterossexual.
"A inversão, por exemplo, é uma das práticas sexuais de menor público, não é todo mundo que faz, mas tem um conto sobre isso. Me permiti ousar mais e entrar em outros mundos para trazer isso para o leitor. Tem uma história sobre uma mulher que foi traída e vira uma camgirl. Tive que assinar sites, entrar com perfis masculinos e frequentar essas salas camuflada para que pudesse entender melhor como funciona."
Geisy não mira em um público específico e acredita que todo mundo deveria se dar a oportunidade de consumir conteúdos adultos para melhorar a própria vida sexual.
"Inversão, beijo grego, dupla penetração, corninho,
as pessoas não conhecem porque não fazem e vira um tabu. Não gosto da
palavra preconceito, quero fazer com que as pessoas olhem para essas
práticas sexuais sem preconceito, quero que elas leiam e entendam que
você pode até não curtir, mas precisa respeitar. Espero que comprem o
livro, gostem e descubram coisas novas em relação a fetiche, que vai
muito além do papai e mamãe."
Fonte:
Vovo GaTu
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