A maior parte das pessoas não costuma dar muita atenção quando recebe uma cédula de dinheiro. Quase sempre, ela sai do bolso sem que você nem mesmo olhe duas vezes para ela. No entanto, mudar esse hábito pode trazer boas recompensas.
Existem alguns exemplares de notas que podem valer uma boa grana no mercado de colecionadores. Em alguns casos, elas chegam a ser vendidas por até R$ 4 mil sem nem precisar de muito esforço.
Dessa
forma, se você tiver um exemplar em em casa, guarde a nota por mais
tempo. Daqui a alguns anos, a nota poderá valer mais cada
unidade.
Nota de plástico de R$ 10
A nota de plástico de R$ 10,00, lançada em 2000, atualmente vale muito para colecionadores. Ela foi criada para homenagear os 500 anos da chegada dos portugueses no Brasil. A nota chama a atenção por usar cores dominantes, como laranja e azul.
Na parte da frente da cédula, a nota exibe Pedro Álvares Cabral com o mapa do Brasil e as caravelas. Está incluída também uma cópia das cartas enviadas à coroa portuguesa sobre o descobrimento das novas terras.
As novas notas de R$ 10 são consideradas mais raras, porém as notas de R$ 1 também são valorizadas.
- Em 2000, o projeto disponibilizou cerca de 250 milhões de cédulas, que foram resgatadas pelo Banco Central ou então se desgastando;
- Atualmente, uma nota de R$ 10 de plástico custa entre R$ 130 e R$ 150.
- Especialistas dizem que o valor aumentará no futuro.
Sem frase
Fabricadas em 1991, algumas cédulas de R$ 50 vieram sem a famosa fase “Deus seja louvado”, presente em todos os reais. Não se sabe se foi um erro de impressão ou uma decisão oficial, mas o fato é que hoje esses exemplares valem até R$ 4 mil entre os colecionadores.
Asterisco
Outro “erro” de impressão fez com que 400 mil notas de R$ 5 e R$ 10 entrassem no mercado com um asterisco na frente no número de série. Grande parte foi tirada de circulação pelo Banco Central, mas as que ainda existem podem ser vendidas por até R$ 2 mil.
Importadas
Algumas cédulas de R$ 5, R$ 10 e R$ 50 que foram impressas em outros países e chegam a vale até R$ 1,5 mil atualmente. As unidades são identificadas pela letra “B” no final do número de série, bem como pela marca do fabricante no verso.
Um real
Fora de circulação desde 2005, a nota de
R$ 1 chega a valer até 200 vezes mais hoje em dia. A versão de 1996
assinada por Pedro Mala e Gustavo Loyola, por exemplo, é vendida por
cerca de R$ 195. Vale destacar que os valores mencionados dependem de
quão rara é a nota, e também do seu estado de conservação. Para começar a
acompanhar mercado de colecionadores, vale a pena ficar de olho em
sites como Mercado Livre e OLX.
Para quem se interessar por esse universo, uma dica boa é acessar o catálogo online de moedas.
Fonte:
Vovo GaTu
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