MetaSlave, ou Meta Escravos, este era o nome do projeto americano que pretendia vender NFT de escravos. “Sim, estão usando a tecnologia para vender a escravidão com fins lucrativos”, disse a especialista em ética da inteligência artificial, Nina da Hora.
Parte da galeria de NFTs do MetaSlave que estava sendo vendida pela internet. Instagram/Reprodução |
A galeria de arte digital foi tirada do ar nesta
terça-feira, 1º, com um pedido de desculpas dos idealizadores depois de
uma revolta generalizada nas redes sociais. Os donos do projeto
disseram que tinham uma boa intenção. O projeto era descrito como uma
forma de não esquecer o que nossos antepassados fizeram. Depois da chuva
de críticas, foram colocadas no perfil do Twitter fotos também de
pessoas brancas e o objetivo do projeto mudou para mostrar que todo
mundo é escravo de alguma coisa.
Disseram "o futuro sera promissor"
corta para galera fazendo NFT de escravos negros ...... pic.twitter.com/FnXBfm2DNb
As imagens foram colocadas à venda como ativo digital na famosa plataforma de NFTs OpenSea, e os perfis nas redes sociais do Meta Slave foram criados no dia 25 de janeiro. Depois da polêmica, a coleção de NFTs foi retirada do ar e os criadores do projeto pediram desculpas.
We apologize to those who have been offended by our project, but we are here only with good intentions. Peace to all.
— META HUMANS (@MetaSlaveNFT) February 1, 2022
"Pedimos desculpas a quem se ofendeu com nosso projeto, mas estamos aqui
apenas com boas intenções. Paz para todos", diz uma publicação no
perfil do Twitter da Meta Slave.
Em sua descrição na rede social, o projeto afirma que quer "mostrar que todos são escravos de alguma coisa. Um escravo de desejos, trabalho e dinheiro".
Fonte:
Vovo GaTu
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